quarta-feira, dezembro 24, 2014

A medalha olímpica de Eduardo Gageiro e a premonição de Neves de Sousa



CRÓNICA REMOVIDA. TEXTO INTEGRAL INCLUÍDO EM PAREM AS MÁQUINAS!, 2015, EDIÇÕES PARSIFAL.

2 comentários:

Unknown disse...

Gonçalamigo

Sou amigo do Eduardo desde os tempos do Diário Ilustrado. Este teu texto fez chegar lágrimas aos meus olhos; mas isso são outros quinhentos mal réis, como dizia o Victor Cunha Rêgo (sim, com acento circunflexo), nosso camarada no "primeiro jornal da tarde" e, depois, mais tarde, meu director no DN.

Muito obrigado pelo que publicas e publicaste. Com 73 anos um homem tem direito ("irrevogável"?...) de se emocionar com o que viu e com o que passou ao longo de uma vida e do Mundo. E até de chorar.

Abç

Gonçalo Pereira disse...

Viva, Henrique Antunes Ferreira. As fotografias do Eduardo Gageiro têm esse condão: com frequência emocionam-nos graças à história que as motiva e à inspiração do fotógrafo. Digo-o sem exagero: para mim, ele é o grande fotojornalista português do século XX.
É muito curiosa a referência ao "Diário Ilustrado", berço de grandes talentos. Quando penso na equipa que Miguel Urbano Rodrigues ali formou (Gageiro, Roby Amorim, Cunha Rêgo, Tengarrinha, Veiga Pereira, Eurico da Costa, Metzer Leone, Daniel Rocha, Nuno Rocha...) até estremeço. Era uma equipa de galácticos, como dizem os espanhóis.
Forte abraço.